“Muito legal. Vi no Serginho [Groisman], chamou minha atenção. Canta muito lindo e tem um talento muito bacana”.
Mas Fagner não destaca apenas a parte musical dos artistas.
“Tenho me surpreendido com a qualidade humana de muito artistas”, afirma ele, para em seguida citar Anitta. “Vi uma entrevista dela muito bacana. A televisão mascara muito. Então quando as pessoas têm a oportunidade de se manifestar, é legal também".
"É importante ver como estão lidando com a carreira, o público, o ego, o sucesso. Na nossa época, não tinha muito isso. Hoje a pessoa consegue se manifestar melhor”.
Fagner (Foto: Reprodução/Facebook)
No futebol, só uns minutinhos
Além de músico, Fagner tem também tem ligação com o futebol. Ele sempre afirmou que seria jogador, caso não fosse cantor.
Amigo de Zico e Pelé, Fagner já afirmou que sua vida foi muito mais ligada ao futebol do que ao ambiente musical. Mas as peladas ficaram para trás.
“Estou bem parado. Tenho problema de joelho, a idade pesa... Então, continuo fazendo minhas caminhadas, mas raramente consigo participar de alguns minutos de uma partida”.
Se não está ativo em campo, está como torcedor. E como muitos os que acompanharam os jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo, ele se disse frustrado com o resultado.
“Acho que poderia ter ido mais à frente. O time desandou um pouquinho. Tinha qualidade pra isso, um time forte. Fiquei um pouco frustrado, mas acontece”.
- Onde: Espaço das Américas - Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo
- Quando: Sábado (4/8)
- Ingressos: de R$ 60 a R$ 280